Corsa Joy Sedan MercadoLivre

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Corsa Joy Sedan MercadoLivre

Geralmente, era oferecidos promocionalmente pelas concessionárias e lojas multimarcas com “ar, direção, vidro e trava”. O porta-malas com 260 litros, suficiente para as pretensões de seus usuários. O Corsa Joy media 3,822 m de comprimento, 1,646 m de largura, 1,432 m de altura e 2,491 m de entre eixos. Em 2012, o Corsa já estava bem envelhecido, mesmo sendo um projeto ainda moderno. Foi substituído pelo Onix, mas ainda sem sua versão Joy, que chegaria após o fim do Classic. Vendido por cinco anos, o Corsa Joy teve dois tipos de motor e cada um deles uma atualização.

Chevrolet Corsa Sedan 1.0 Joy 4p

  • Os bancos eram simples e tinham padronagem colorida na parte central com acabamento em cinza escuro.
  • O hatch tinha proposta de acesso e isso evidentemente excluía muitos itens de conforto e segurança.
  • O Corsa Joy era originalmente equipado com o motor 1.0 VHC de quatro cilindros que fazia parte da Família I da GM.
  • Por isso, ele dura pouco no portfólio da Chevrolet, diferente do hatch, já que o Celta não afetava assim tanto suas vendas.
  • Somente em 2004, a Chevrolet adota os nomes Joy, Maxx e Premium para a linha Corsa.
  • A partir daí, o Corsa C chegou em 2002, mas sem essa identificação na base.

Essa variante do Corsa Joy entregava 77 cavalos na gasolina e 79 cavalos no etanol, ambos a 6.400 rpm. No torque, ele tinha 9,3 kgfm e 9,4 kgfm, respectivamente, porém, entregues aos 5.400 rpm. Na gasolina, o hatch 1.8 fazia 13 km/l na estrada e 7,3 km/l na cidade. Com etanol, eram 9,9 km/l e 5,7 km/l, respectivamente, mostrando que era bem ruim de consumo urbano com álcool. Com esse propulsor, o Corsa Joy 1.8 entregava 105 cavalos na gasolina e 109 cavalos no etanol, ambos a 5.400 rpm. Os torques com gasolina e etanol eram de 17,3 kgfm e 18,2 kgfm, respectivamente, obtidos em 3.000 rpm. Na cidade, o consumo era ruim, fazendo 8,6 km/l, nas na estrada entregava bons 14,2 km/l.

Chevrolet Corsa 1.0 Joy 5p

Com injeção multiponto, mas ainda movido apenas por gasolina, ele vinha com câmbio manual de cinco marchas. O sedã tinha maior apelo com a versão Maxx e a presença do Corsa Classic inibia as vendas do Corsa Joy Sedan. Por isso, ele dura pouco no portfólio da Chevrolet, diferente do hatch, já que o Celta não afetava assim tanto suas vendas. Por dento, espaço interno do Corsa Joy Sedan era o mesmo do hatch. Essa configuração do modelo tinha também dois apoios de cabeça no banco traseiro e cintos laterais de três pontos somente, enquanto o central era subabdominal. A alavanca de câmbio, diferente do ambiente em sua volta, tinha acabamento similar ao da versão Premium. Os retrovisores tinham ajustes manuais, assim como acionamento dos vidros por manivelas e travas pelas maçanetas internas.

Corsa Joy Hatch

Ele foi oferecido com propulsor 1.0 e também 1.8, apesar de sua proposta. Ia também de 0 a 100 km/h em 10,4 segundos e tinha final de 184 km/h, pesando somente 1.072 kg. No entanto, o cluster de fundo preto e grafismos em laranja era completo, tendo conta-giros e velocímetro, assim como temperatura da água e nível de combustível. A partir daí, o Corsa C chegou em 2002, mas sem essa identificação na base.

Corsa Joy hatch e sedan: motores, anos, equipamentos e detalhes

O painel tinha dois tons de cinza e era inteiramente em plástico sem qualquer textura diferenciada. Não havia de série um sistema de som, ficando apenas um porta-objeto acima do local do aparelho 1din, que aí tinha uma tampa simples. Teve airbag duplo, freios e até teto solar elétrico, item raro hoje no mercado de usados.  Visite e entenda melhor , quando chegou, o Corsa Joy definiu aos consumidores como seria sua oferta. Cabe salientar que, quando chegou ao mercado em 2002, o Chevrolet Corsa era um compacto bem equipado e até certo ponto luxuoso. Quando chegou ao Brasil em 1994, o Chevrolet Corsa (modelo B da Opel) ganhou uma versão de acesso chamada Wind.

Modelo

O sedã ainda não tinha versão Joy e, portanto, seu motor 1.0 só estava disponível nas demais versões. O hatch tinha proposta de acesso e isso evidentemente excluía muitos itens de conforto e segurança. Entretanto, o Corsa Joy evoluiu para o motor 1.0 FlexPower em 2007. O propulsor mantinha as características do anterior a gasolina, mas podia ser abastecido com álcool. O produto tinha visual semelhante ao do hatch, mas com alguns diferenciais. O Corsa Joy foi a versão de entrada da segunda geração do compacto da Chevrolet, que na época era similar ao Opel Corsa C. Essa opção foi oferecida nas carrocerias hatch e sedã. Mesmo assim, pesando 1.015 kg, o modelo era mais econômico, fazendo 10,9 km/l na cidade e 13,2 km/l na estrada, ambos com gasolina. No etanol, eram 7 km/l no ciclo urbano e 8,5 km/l no rodoviário, ainda sendo ruim nesse combustível. O Corsa Joy surgiu em 2004 apenas na versão hatch, que tinha quatro portas, tendo motor 1.0 VHC, que também era disponível nas versões Maxx e Premium, assim como o 1.8. Com 71 cavalos a 6.400 rpm, o propulsor 1.0 VHC tinha 8,8 kgfm a 3.000 rpm, fazendo o Corsa Joy ir de 0 a 100 km/h em 15,5 segundos com máxima de 157 km/h. Até as portas traseiras, ele era igual ao hatch, mas as vigias laterais eram menos verticais e as colunas eram avançavam sobre o porta-malas curto. As rodas de aço aro 14 polegadas tinham calotas de seis raios nesse ano/modelo, tendo também retrovisores e maçanetas na cor preta, bem como para-choques na cor do carro.

Somente em 2004, a Chevrolet adota os nomes Joy, Maxx e Premium para a linha Corsa.